E aí?
As falhas ocorridas nos hospitais públicos tornaram-se quase rotina. A negligência ou até mesmo o despreparo de funcionários nestes órgãos públicos fizeram com que o número de acidentes com mortes devido a falta de atenção por parte desses profissionais aumentassem consideravelmente nos últimos anos.
São diversos os casos; desde uma infeliz aplicação de alimentos em acessos para medicamentos, a erros cirúrgicos graves, mal manipulados por alguns médicos.
A novidade agora, são chefes de UTI's que aceleram a morte de seus pacientes. Pacientes estes, que não possuem convênios atrativos para esta máfia de funcionários, ou que realmente não possuem capital para mantê-los vivos.
Não se assuste se nos próximos anos os jornais e manchetes publicarem: Sobrevive quem tem dinheiro.
Pois o país da copa e do futebol moleque não se preocupa mais com a saúde pública que definha a cada dia.